
É preciso ser mesmo muito peace & love, zen e o caraças quando se tenta perceber o que raio é que um açoreano quer.
Pior, pior, é quando vem transferido e nem sequer tenho o nome dele no telefone...
Devia haver um call-center só para os Açores. Ou então um açoreano por call-center. Como os Ecopontos - um por lar. Ou como os frigoríficos, "no" Marco (de Canaveses).
E por que carga de água é que há gentinha neste mundo sem mais que fazer para além de ligar para números grátis? Sim, estou bem-disposta, sim, corre tudo bem e o que deseja? Ah, não é nada? É só mesmo por a converseta em dia... Que bom.
A sério que tenho mais que fazer (recebo por chamada, get it?...).
*Episódios de uma Assistente Telefónica explorada por uma empresa de Trabalho Temporário
6 comentários:
E o lado positivo da coisa?
Nada como trabalhar num call-center para ficar a conhecer as verdadeiras facetas do português "profundo"!
Isso é só ganhar no emprego novo...
Aventura muita aventura.
...
Eu também já atendi uma açoreana que dizia que tinha o compressor avariado (leia-se impressora). Diz que tinha uma coisa escrita mas que não sabia ler e então soletrou-me isto:T-O A-V-O-I-D D-A-M-A-D-G-E T-H-E P-R-I-N-T-E-R P-L-E-A-S-E S-H-U-T D-O-W-N C-L-I-C-K B-U-T-T-O-N O-N.
muipiti: acho que, ainda assim, preferia receber um salário de socióloga e estar atrás de uma secretária só minha, e em que não tivesse que tirar as espuminhas dos phones quando me "ausento" do meu local de trabalho, porque são responsabilidade minha. se as perder, azarito: pago-as
...: ganhos só mesmo em bacoradas para a colecção
louca por doces: lol :) se bem que com dificuldade chegaste lá. eu não consigo apanhar mesmo nada... é um desespero
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