Love is a better word

Tenho umas saudades danadas de Lisboa. A culpa é, em parte, dos Deolinda*.

Faz-me falta a luz, os sons, as cores, a vida, as pessoas, os cafés, os passeios, as livrarias, os edifícios, os concertos, o Tejo.

Queria o Bairro Alto, o Adamastor, a FNAC do Chiado, o Martim Moniz, a Cinemateca, a esplanada da Graça, o Quarteto, os Artistas Unidos, a Portugália, o Príncipe Real, tomar chá no Noobai, o TNDM II, o King, a esplanada da Rua dos Teatros da qual nunca me lembro o nome e é perfeita para ler o jornal ao fim-de-semana, o 28, o Jardim da Estrela, o Monumental, comer uma sande de patanisca acompanhada de uma Mini num tasco da Praça da Figueira, o Chapitô, descer a Rua do Alecrim, os pastéis de Belém, o Teatro Taborda, apanhar o comboio para Sintra, comer kebabs na Mouraria, as casas de fado onde nunca fui, a ponte 25 de Abril, o miradouro de S. Pedro de Alcântara, o castelo de S. Jorge onde só entrei numa noite de Sto. António, o CCB, a Estação do Oriente (dali partia, mas voltava sempre), os gelados num cantinho dos Restauradores, a Calçada do Duque, os alfarrabistas, os croissants com doce de morango da Bénard, as feiras de rua...

Encontrei isto por acaso, num blog que visito de quando em vez. E por acaso vem muito a calhar.





*Attention please
People que vive na cidade em que pouco se passa: este meninos vão estar em na FNAC de Braga a 14 de Dezembro a dar um cheirinho do concerto que será no Theatro Circo a 24 de Janeiro.
E aqui está a sugestão para uma prenda de Natal para moi même, é que nesta data estou em Braga e quero mesmo vê-los.