balanço

Afinal, o mês de Fevereiro, apesar de mais pequeno que os outros (ou não, de acordo com os fabricantes do meu tofu, cujo prazo final é o dia 30 de Fevereiro de 1008), até não foi mau. Fiz isto tudo (considerando que trabalho cerca de 10h por dia e tenho um gato para criar):

- A Fábrica do Nada, de Judith Herzberg, na Casa das Artes pelos meus queridos Artistas Unidos, que tinha tantas saudades deles; dantes estavam ali tão à mão...
- O Acossado, de Jean-Luc Godard, na Velha: muito bom, especialmente porque gostei de um filme de Godard;
- Os Sons da Suévia, na Velha: muito bons músicos, mas soube a pouquinho...
- Os 400 golpes, de Truffaut, na Velha: fantástico, adorei!
- Jules et Jim, de Truffaut: tornou-se favorito dos favoritos imediatamente! Maravilhoso! Obrigatório!
- Sweeney Todd, do Tim Burton de sempre. Fantástico como sempre. Banda sonora maravilhosa. E muito hardcore.

O mais grave erro foi ir ao pseudo "Tributo a José Afonso", na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva: um desfile de amadorismo rasca. Intragável.

A grande falha foi não ter ido ver Turismo Infinito, pelo TNSJ; mais uma oportunidade perdida de ver uma encenação de Pais... Imperdoável...

Enfim, Março também começou muito, muito bem, com o concerto da Mayra Andrade no TC. Excelente serão. Estou completamente viciada do álbum dela!

Esperemos que a coisa melhore, ou pelo menos menos se mantenha mais ou menos assim...