Entretanto, ontem fui a uma entrevista de emprego para um call-centre. Extremamente deprimente(para além ndo facto de ser um call-centre).
Não sei o que é que passa na cabecinha dos respsonsáveis pelos recursos humanos daquela tasca, mas chamarem as pessoas para ir lá e só depois darem uma informação básica acerca de disponiblidade (1 semana inteirinha em formação só subsidiada no caso de seres seleccionado) que fez com que 10 das 20 pessoas contactadas declarassem impossibilidade (porque trabalham em part-time, estudam, etc.) e saíssem dalí não é boa gestão de recursos... nem da minha paciência. Dava muito trabalho terem avisado pelo telefone?
Também pergunatram uma coisa gira:
"Agora quero que se apresentem: nome, idade, habilitações académicas, experiência profissional e porque é que estão aqui. E não me venham com 'porque preciso de dinheiro' nem 'foi o IEFP que me mandou', quero que me digam porque é que estão motivados e entusiasmados para trabalhar aqui no call-centre".
Alguém explica àquela senhora que, eventualmente para além dela, o trabalho num call-centre não é necessariamente o desejo mais profundo que se possa ter?
Só queria ser gato...
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